Nesta publicação, Emerson Carrijo, Ceo do grupo C&M, vai apresentar a importância de um sistema de gestão orientado a resultados –  tendência europeia de administração, onde as decisões são descentralizadas.

Centralizar as decisões nas mãos de poucos era uma prática muito comum entre os empresários de nosso país. Porém muitos passaram a observar que, principalmente, quando a empresa se expande no território nacional ou se globaliza alcançando mercados estrangeiros – como é o caso da C&M – , deixa de ser viável manter poucos profissionais de confiança no controle, no topo das decisões.

Essa situação não é interessante para acompanhar e promover o crescimento do negócio, pois, no dia a dia, passa a ser necessário um acompanhamento diário  das filiais e dos escritórios espalhados pelo país ou pelo mundo.

Hoje, sabe-se que a melhor maneira de medir a performance, os resultados ou a satisfação dos colaboradores e dos clientes são os sistemas integrados com telefonia e marketing.

Essa tecnologia permite medir o desempenho e a produtividade na empresa, setor por setor. Por isso, Emerson reforça que não vale a pena centralizar. Afirma que, quando a empresa se organiza em setores, as decisões são descentralizadas e os resultados positivos aparecem.

No Brasil, existiam muitas empresas de grupos familiares em que as decisões acabavam ficando na mão de meia dúzia de acionistas. Hoje, muitos empresários estão cientes de que a principal vantagem de se descentralizar a gestão é permitir que diferentes cabeças pensantes apresentem ideias e tomem decisões.

Sem dúvida, é melhor que uma ação de marketing seja planejada, decidida e realizada pelo setor de marketing. O mesmo deve acontecer com os temas relacionados ao setor de suporte, financeiro, administrativo etc. Essas equipes têm a experiência adequada para tomarem as próprias decisões. Sempre com algum tipo de supervisão e apoio, é claro.

Soluções integradas e inteligentes que empresas como a C&M oferecem no mercado são planejadas exatamente para orientar os setores de todo tipo de negócio. Disponibilizam relatórios com os resultados para serem avaliados, quando torna-se possível corrigir o que não está dando certo ou insistir naquilo que apresentou sucesso.

No dia a dia, o formato descentralizado tem ganhado força, tornando-se uma tendência muito valorizada também, aqui, no mercado brasileiro. Sem generalizar, faz tempo que existem inúmeras multinacionais descentralizadas –  mesmo aquelas que já foram pertencentes a grupos familiares – e essa realidade acabou influenciando o nosso mercado.

Na Europa (o velho continente), as empresas existem há mais tempo e, por isso, a experiência e a evolução são mais nítidas. Elas já tiveram mais oportunidades que a América Latina de tentar, errar e acertar. Já conhecem, na prática, os benefícios da diversidade de opiniões e decisões.

Também vem se tornando tendência tomar decisões à distância, baseadas em resultados amparados pelos sistemas competentes disponíveis atualmente.

Portanto, implantar a descentralização de decisões, deixando para os setores específicos e especializados o que cabe a cada um – trabalham de forma independente para somar no dia a dia da empresa – só trazer um compromisso maior com a produtividade.

Emerson sempre diz que os primeiros passos para ser bem-sucedido na descentralização é investir na setorização da empresa e em sistemas integrados de gestão. Quando a cultura da setorização é internalizada na empresa, com a ajuda de um sistema de gestão eficiente, os resultados sempre melhoram.

Claro que a velha planilha pode ajudar no início, quando a situação financeira da empresa ainda não permite investir em sistemas de gestão que conversam entre si. Mas assim que for possível, vale muito a pena contratar essa tecnologia integrada, que não só moderniza a empresa como proporciona maior destaque no mercado. Faz toda a diferença!

Sua empresa já aderiu a esse sistema de gestão orientado a resultados? Agora que você já sabe o quanto vale a pena, aproveite que ainda estamos em março e atualize o seu negócio!