A IA que já era tão presente na ficção e no entretenimento, está ganhando cada vez mais espaço em nossas vidas reais, tanto no âmbito pessoal quanto no profissional.

No celular, por exemplo, existe uma série de recursos onde há presença da Inteligência Artificial. Quem procura a melhor maneira de chegar a um destino, utiliza o GPS – um sistema que cruza dados em tempo real com o cálculo da melhor rota de um ponto a outro.

Quem precisa se deslocar em outro país e utiliza o GPS para chegar a algum destino, mas não entende as informações em outro idioma das placas, tem disponível outra ferramenta que também é presente a IA: o Google Tradutor.

Reconhecimento facial e de voz, atendimento automatizado, aplicativos diversos, recomendações de produtos com base na preferência do consumidor entre outras experiências também resultam da IA, com as quais milhares de pessoas convivem diariamente.

Porém nesta publicação, Emerson Carrijo, Ceo do grupo C&M, deseja destacar a relevância da IA no ambiente corpotativo.

Todo dia testemunhamos um mercado promissor para Inteligência Artificial. Dificilmente encontramos algum profissional atuante no mercado moderno, no Brasil e no resto do mundo, que não observe o quanto vale a pena usufruir da IA.

É importante registrar que a Inteligência Artificial vai muito além do senso comum tão retratado nas obras de ficção. A IA está nos assistentes pessoais, na análise de dados, nos veículos autônomos, em outros recursos que fazem parte de nosso cotidiano. Por isso ela vem conquistando tanta importância em todos os segmentos do mercado.

Estudiosos do mundo todo estão pesquisando e desenvolvendo ferramentas para oferecer, cada vez mais, soluções que facilitem nosso dia a dia, incluindo melhorias na qualidade de vida pessoal e profissional.

No ambiente corporativo, podemos observar o grande privilégio que é conviver e desfrutar da tecnologia e das ferramentas disponibilizadas pela IA que otimizam as atividades operacionais, por exemplo.

Tornou-se a grande tendência fazer planejamento estratégico e tomar decisões embasado em medições (indicadores). Emerson, que sempre pesquisa e participa de eventos sobre o tema, vê essa iniciativa crescer todos os dias, testemunhando as vantagens que não param de ser mensuradas e divulgadas.

Segundo ele, a vida dos empresários só melhorou com a presença da sistematização e dos robôs em seus negócios: “São programas desenvolvidos com o objetivo de atender as necessidades dos gestores para oferecer mais qualidade e aumentar a produtividade das empresas.”

Portanto, as pessoas nem imaginam quantas perspectivas e empregos vêm surgindo para elas em atividades diferentes de produção nas empresas. Muitos profissionais têm estudado e se preparado para participar dessa evolução nas operações cotidianas. É o ser humano quem controla os robôs, que precisa conhecer bem como eles funcionam e quais as suas finalidades!

Aqui vale citar que, para modernizar e otimizar o atendimento de uma empresa, é necessário integrar os robôs às ferramentas usadas nos setores responsáveis.

O atendimento através de robôs, além de oferecer indicadores (acesso a todos os tipos de informações), não apresenta diferenças de padrões, de número de informações, de variação do humor etc. As conversas evoluem baseadas nas perguntas e nas opções que surgem e os clientes têm suas necessidades atendidas, tanto nos setores administrativos, quanto nos de vendas, cobrança ou suporte.

Vale sempre reforçar também que são os seres humanos – profissionais especializados, é claro! – que alimentam os robôs, baseados nas situações que se repetem no dia a dia da empresa. E os programas (sistemas) utilizados pelos robôs também são monitorados pelo ser humano.

Há muitos processos nessa nova era que envolvem o ser humano e não só os engenheiros, os programadores e as equipes de TI. Praticamente todas as ações operacionais, seja para ligar e programar a máquina de uma impressora (indústria gráfica) ou máquina de corte (indústria têxtil), precisam de um profissional acompanhando tudo. Inclusive esse profissional, quando recebe o treinamento adequado e se torna experiente, passa a ser disputado no mercado.

Por isso, Emerson gosta de destacar que, no futuro, vai se intensificar ainda mais a presença dos profissionais que cuidam/alimentam os robôs e as máquinas, assim como as novas soluções que serão apresentadas pela Inteligência Artificial continuarão a ser desenvolvidas pelo homem.

Apesar de vários estudos sobre a aplicabilidade da inteligência artificial mostrarem que muitas tecnologias propiciam aos sistemas a capacidade de aprenderem sozinhos e tomarem decisões autônomas (seguindo o processamento de dados e a identificação de padrões), seus objetivos e funções serão sempre definidos pelo ser humano, que busca melhorar a experiência do usuário e reduzir custos operacionais.